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Blog destinado aos alunos dos 3ºs anos de 2009 do Colégio da Polícia Militar de Goiás Unidade Ayrton Senna

Fim da humanidade


Temos de pedir descupas á mãe natureza, antes que seja tarde demais.




Inundação destrói 300 toneladas de frutas no Ceagesp e dá prejuízo de R$ 220 mil

Comerciantes perderam melancias e abacaxis com a chuva em SP.
40% das mercadorias do pavilhão foram afetadas.

A inundação que atingiu parte da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo na terça-feira causou um prejuízo de cerca de 300 toneladas de melancias e abacaxis, segundo levantamento feito durante a madrugada desta quarta-feira pelo entreposto comercial. Segundo a assessoria de imprensa do Ceagesp, o prejuízo estimado é R$ 220 mil.

O número de frutas afetadas representa 40% das mercadorias que estavam no pavilhão afetado. Segundo o Ceagesp, em média, são comercializadas 700 toneladas desses dois produtos por dia. Em todo o entreposto comercial, são vendidas 10 mil toneladas de allimentos diariamente.

Na manhã desta quarta, o movimento era grande no local afetado, mas nenhuma venda era feita. Os comerciantes trabalhavam para separar os produtos que não foram estragados pela inundação, separando-os dos outros. Após a retirada do que sobrou, o espaço será limpo e desinfectado para voltar a funcionar normalmente. Por enquanto, todas as cargas novas de melancias e abacaxis que chegam ao Ceagesp estão sendo levadas para outro pavilhão.

Frutas estragadas na Ceagesp serão jogadas fora

A comerciante Fernanda Vieira Delgado, de 28 anos, perdeu 75% das melancias que tinha no local na terça. “Perdi três dos quatro caminhões que estavam aqui, cada um com 15 toneladas. É um prejuízo muito grande”, contou ela, que enfrentou pela segunda vez uma enchente no local. “Boa parte da mercadoria já estava paga, vou tentar negociar com os fornecedores”. A mulher afirmou que todas as melancias que estavam a até um metro do chão estão sendo descartadas, e que as outras, que não tiveram contato com a água, foram retiradas do local. A assessoria de imprensa do Ceagesp ressaltou que todas as frutas que tiveram contato com a água estão sendo descartadas e que nenhum produto impróprio para o consumo será comercializado. A expectativa é de que o pavilhão que foi inundado seja liberado para a volta dos trabalhos normais na tarde desta quarta.

Chuva desta terça foi igual à que fez Tietê transbordar em 2005, diz secretaria

Naquela ocasião, índice pluviométrico medido foi de 124,4 mm em 15 horas.
Nesta terça, precipitação se concentrou sobre o Rio Tietê.

O índice pluviométrico da cidade de São Paulo desta terça-feira foi semelhante ao que ocorreu por ocasião do então último transbordamento do Rio Tietê, em maio de 2005, de acordo com informações divulgadas pela assessoria da Secretaria de Saneamento e Energia do estado. Naquela época, foram registrados 124,4 mm de chuvas, em 15 horas. Nesta terça, durante 11 horas – das 7h às 18h – a precipitação em São Paulo foi de 61 mm.

“Se considerarmos intervalos de uma hora para comparação, podemos dizer que as chuvas de 2005 e de hoje foram equivalentes, com precipitações de 20 a 25 mm em vários postos de medição”, explicou a secretária de Saneamento e Energia, Dilma Pena.

“Essa chuva foi atípica. Não foi espalhada por toda a região metropolitana, ela se concentrou sobre o Tietê. Além disso, choveu muito durante o mês de agosto, o que potencializou o efeito da chuva de hoje”, completou Dilma.

Segundo a secretaria, serão entregues mais quatro piscinões até dezembro deste ano. Ao todo, já foram construídos 24 reservatórios de contenção de enchente, sendo 17 na região do ABC, cinco na bacia do Pirajuçara e dois em Osasco (bacia do Ribeirão Vermelho), na Grande São Paulo. Desde 2007, o governo do estado teria investido o montante de R$ 755,34 milhões em obras de combate a enchentes.

Apenas em 2009, serão aplicados R$ 141,51 milhões, em várias frentes, como obras no Rio Tietê, piscinões, desassoreamento e manutenção e operação de estruturas hidráulicas. O maior volume de recursos - R$ 67,71 milhões - será aplicado em obras no Tietê. No próximo ano, serão R$ 130,9 milhões em obras no rio, segundo a secretaria

Temos de pedir desculpas á MÃE NATUREZA o mais rápido possível...




Chuva já deixa 16 cidades de SC em estado de emergência

Guaraciaba, com 10 mil habitantes, está em estado de calamidade pública.
Mais de 15 mil pessoas tiveram a casa destruída por chuvas no estado.

Balanço da Defesa Civil divulgado por volta de meio-dia desta quarta-feira (9) mostra que já são 16 as cidades em estado de emergência em Santa Catarina por conta das fortes chuvas que atingem a região nos últimos dias.


São elas: Santa Terezinha do Progresso, São Domingos, Vargeão, Vargem Bonita, Dionísio Cerqueira, Ipuaçu, Monte Castelo, Corupá, Schroeder, Abelardo Luz, Entre Rios, Lebon Régis, Ouro Verde, Passos Maia, Rio das Antas e São Bernardino.

A cidade de Guaraciaba, a mais atingida pela chuva, está em estado de calamidade pública desde terça (8). Dados da Defesa Civil indicam que 9.100 pessoas na cidade foram atingidas pela chuva, 90% da população local, de 10 mil pessoas segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

No estado de Santa Catarina, mais de 15 mil pessoas tiveram a casa destruídas pelas chuvas. Os dados indicam que 1.153 estão desabrigadas e foram levadas para abrigos públicos; 14.532 estão desalojadas e estão em casa de parentes ou amigos e 247 foram para outra cidade.

Ao todo, foram registradas ocorrências em 48 cidades catarinenses.

A situação é mais grave em Guaraciaba, onde foram registradas quatro mortes. Entre as vítimas, estão um idoso de 94 anos e uma criança de 9 anos.

"Todos os serviços necessários estão parados", disse o major Emerson Emerim, gerente da Defesa Civil, sobre a situação em Guaraciaba. "O município está praticamente destruído."

De acordo com ele, um helicóptero deve seguir para a região, para ajudar no atendimento às vítimas do temporal, mas a visibilidade estava prejudicada no início da manhã. A aeronave deve decolar novamente no início da tarde. "Já passou a fase de socorro, estamos na fase de assistência e, depois, vamos para a reconstrução", disse ele.


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